Mostrar mensagens com a etiqueta AIP. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta AIP. Mostrar todas as mensagens

31 de julho de 2017

Creme de courgette

Há dias ofereceram-me uma quantidade enorme de courgettes, e das grandes.

Assim, e para estrear, decidi logo fazer um creme de courgettes, rápido e simples e que fica bem com tudo.


Vão precisar dos seguintes INGREDIENTES:

1 courgette (usei a mais pequena das gigantes que estão na segunda foto)
2 cebolas médias
3 dentes de alho
2 pés de cravinho
2 folhas de louro
50 g de azeite
Água q.b.
Sal q.b.

PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Descasquei e cortei as cebolas e a courgette.
Descasquei os dentes de alho.
Coloquei o azeite no copo da Bimby.
Juntei as cebolas e as courgettes.
Juntei os alhos, as folhas de louro e os pés de cravinho.
Adicionei sal a gosto e programei 25 min/ Vel. 1- colher inversa/ temp. 100º.




Findo o tempo, retirei os pés de cravinho e as folhas de louro (por acidente ficou lá uma parte e acabei por triturar junto, mas até que ficou muito bem assim) e triturei tudo na vel. 3-5-7 durante 1 min.


Não adicionei água para a cozedura porque a courgette larga imensa água e eu não gosto das sopas muito líquidas. Assim, estufei tudo e triturei, e só depois de triturar é que juntei a água para fazer o creme. Aqui já depende do gosto de cada um.

Para quem não tem Bimby, estufa tudo num tacho e depois de cozido, tritura e junta a água a gosto.

É muito simples e muito saborosa!

28 de julho de 2017

"Iogurte" de coco

Coloquei iogurte entre aspas porque para mim, iogurte tem de ser fermentado e este não foi. É mais uma sobremesa, mas pela textura e sabor, passa bem por iogurte.

Quem reside em Portugal, não tem noção que fora do país, não há a mesma oferta de produtos e é preciso inovar bastante. Aqui não encontro iogurtes vegetais de compra, a não ser de soja e isso está fora de questão.



Claro que é muito fácil de fazer. Desta vez usei só leite de coco de compra, mas da próxima vez faço com leite de coco caseiro, mas não tenho encontrado coco para fazer.

INGREDIENTES:

2 latas de leite de coco (usei da ALNATURA) de 400 ml
1 saqueta de gelatina em pó neutra (6g) também podem usar agár-agár mas eu não gosto do sabor
Para mim não foi necessário, mas quem gostar deles doces, pode adicionar um pouco de açúcar de coco ou mel

PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Deitei o conteúdo das duas latas de leite no copo da Bimby e programei 4 mins/ vel.3/ temp. 50º.
Quando faltavam 30 segundos para acabar o tempo, adicionei a gelatina pelo bocal, sem deixar de mexer.
Dispus o conteúdo em copos de iogurte e levei ao frio de um dia para o outro.




Para quem não tem Bimby, pode levar o leite de coco ao lume, tendo o cuidado para não deixar levantar fervura.

No dia seguinte, tinham esta textura.



Escusado será dizer que me regalei ao pequeno-almoço!

Adicionei amoras silvestres que tinha apanhado durante uma caminhada e por cima coloquei um pouco da compota que tinha feito com as mesmas. A compota era de amoras mas a receita foi esta, porque dá para todas as frutas.






24 de julho de 2017

Molho de abacate e kombucha

Quem me acompanha, sabe que sou fã da kombucha e ando sempre a ver como a utilizar sem ser da forma tradicional. Desta vez utilizei-a num molho em vez de usar sumo de lima ou de limão e ficou muuuuito bom. E é tão fácil de fazer.



Vão precisar de:

INGREDIENTES:

Meio abacate
100 ml de kombucha (eu usei com segunda fermentação de gengibre)
(em vez da kombucha, podem usar sumo de lima ou de limão)
Sal a gosto
Alho
Ervas a gosto, usei coentros



PREPARAÇÃO:

Colocar tudo num processador e triturar.
Fui juntando a kombucha à medida q ia triturando.
As medidas dependem do tamanho do abacate e da espessura que preferirem o molho.
Eu fiz na Bimby, alguns segundos na velocidade 6.



CM

12 de julho de 2017

Receitas para fazer e guardar

Quando se está a cumprir o protocolo auto-imune, um dos principais obstáculos é mesmo a organização de refeições. Seja para comer em casa ou fora. Por termos uma alimentação mais restrita, temos alguma dificuldade em encontrar fora de casa, refeições equilibradas e nutritivas.

Além disso, muitas pessoas se queixam de falta de tempo para cozinhar. Vai parecer controverso mas também não gosto de passar muito tempo na cozinha, sobretudo por rotina. Dá-me jeito confeccionar pratos que não sejam muito complicados de fazer, e que também possa congelar ou guardar e gastar mais tarde.


Assim, decidi fazer uma compilação de receitas aprovadas em protocolo auto-imune, que podemos fazer ao fim de semana para deixar os dias de semana mais libertos para outras actividades.

Como já devem ter reparado, tenho a Bimby e uso-a sempre que posso. Já a tenho há mais de 7 anos e é uma excelente ajuda cá em casa. (Não, não sou vendedora, lol!) Há receitas que consigo "traduzir" para o método normal, mas sem sempre isso é possível. 

SOPAS

Eu gosto de fazer logo grandes quantidades, uma vez que tenho por hábito consumir sopa nas 3 refeições diárias. Gosto de fazer purés mais espessos e se necessário, acrescento água, sempre rende mais um pouco.

PEIXE
SNACKS e outros

Há muitas mais sugestões no blog, e se tiverem curiosidade em seguir a página Saber viver com Fibromialgia estejam à vontade.
Se houver por aí alguma doença ou suspeita de doença auto-imune, também podem aderir ao Grupo Protocolo Auto-imune

Compota de pêssego



Verão é sinónimo de sol, calor e ...compotas!

Bem, pode-se fazer em qualquer época do ano, mas eu ainda sou do tempo em que se passavam os dias de verão a fazer compotas e conservas de fruta para o ano inteiro.
Aqui, não tenho frutas directamente da árvore, mas assim que vejo as frutas de verão, desperta em mim aquela coisa de fazer compotas. E quando apanho frutas em promoção, nada me trava 😆

Desta vez foi de pêssego.
É muito fácil. Costumo fazer compotas sem qualquer adição de açúcar porque faço para uso imediato. Mas desta vez quis fazer para guardar e espero que resulte.

INGREDIENTES:

500 g de pêssego descascado e cortado aos pedaços
100 g de mel (usei mel biológico local)
1 colher de chá de canela de Ceilão

PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Coloquei o pêssego e a canela e programei 20 mins/ vel.1/temp. 100º.
Depois juntei o mel e programei mais 20 mins/ vel.1/ temp. varoma.

Se fizerem ao lume, o tempo e processo é o mesmo.

Depois de cozinhado, coloquei em frascos limpos e esterilizados.
Depois de cheios, tapei e voltei-os ao contrário para criar vácuo.







Este processo é válido para qualquer fruta.

6 de julho de 2017

Bolinhos de batata doce e canela, Paleo, AIP


Podia deixar aqui várias razões para ter feito os bolinhos, mas a razão de verdade era mesmo porque me apetecia. E a receita é a seguinte:

INGREDIENTES:

250 g de batata doce cozida (usei da laranja)
50 g de farinha de mandioca
Raspa e sumo de meio limão
1 colher de café de canela de Ceilão
100 g de leite de coco
2 colheres de sopa de óleo de coco (estava líquido)
1 colher de café de bicarbonato de sódio


PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Coloquei todos os ingredientes na Bimby e programei 30 segs / vel. 5.
A massa fica molinha.

Liguei o forno a 200º.
Fiz pequenas bolas e coloquei-as num tabuleiro forrado com papel vegetal.
Umas envolvi em canela.



No tabuleiro, ao colocar as bolas, espalmei-as ligeiramente com a palma da mão.
Coloquei-as no forno durante cerca de 30 minutos.
A parte boa, é que enquanto estavam no forno, emanava um cheirinho a natal.



Espero que gostem!

28 de junho de 2017

Wraps AIP, Paleo

Ando sempre a pensar em como aliar os apetites que tenho e a alimentação que faço. Se há coisa que detesto, é rotinas seja onde for, mas na cozinha então odeio...


A filha hoje pediu wraps. Fiz-lhe a vontade, mas eu não podia comer a mesma massa. Ora se me apetecia também um wrap, eu tinha que os fazer. E assim foi. Peguei na receita que tinha das crakers, e adaptei-a de modo a que ficassem minimamente moldáveis depois de frios. E saiu isto:

INGREDIENTES:

100 g de polvilho doce
120 g de farinha de mandioca
1 colher de chá de flor de sal
60 g de azeite extra-virgem
220 g de água quente
Temperos a gosto (usei só sal e alho em pó)

PREPARAÇÃO:

Colocar as farinhas e os temperos no copo da Bimby e programar 5 segs/ vel.4.
Juntar o azeite e a água quente e programar 2 min/ vel. espiga.


Depois de pronta, estica-se a massa com o rolo da massa, sobre um tapete de silicone com marcas (eu precisei disto para me orientar a esticar a massa em forma de círculo).


Esticar bem a massa e recortar as pontas com um cortador de forma a deixar um circulo apresentável.
Deu para 4 wraps.
Colocar uma frigideira larga anti-aderente ao lume.
Quando a frigideira estiver quente, colocar a massa a cozinhar, sem gordura.
Deixar cozinhar dos 2 lados.



Conforme os vamos cozinhando, convém tapar com uma folha de alumínio, para que não sequem.



Depois de prontos, rechear a gosto. Eu recheei com o que tinha (canónigos, azeitonas, carne bolonhesa, pepino) e enrolei em forma de wrap.


Os restantes, separei com papel vegetal, meti-os num saco de congelação e congelei para uso futuro.


Espero que gostem!

27 de junho de 2017

Gelatina de kombucha

Se há coisa da qual estou fã, é da minha kombucha. Além de sentir que me faz muito bem, sobretudo  a nível do trânsito intestinal, adoro o sabor. A de morango ou frutos vermelhos então, é a loucura 😆.



Então se pudermos aliar o benefícios dos probióticos, à gulodice de uma sobremesa, é a cereja no topo do bolo.

E esta é tão fácil de fazer!

INGREDIENTES:

700 ml de kombucha de segunda fermentação com sabor a gosto
2 saquetas de gelatina neutra em pó
50 ml de água a ferver



PREPARAÇÃO:


Deitar a gelatina em pó numa taça e adicionar a água acabada de ferver.
Mexer sempre até dissolver a gelatina.
Juntar aos poucos a kombucha, mexendo sempre.
Depois da kombucha estar toda misturada com a gelatina, colocar em taças e levar ao frio de um dia para o outro.



Bom apetite!

Pataniscas de bacalhau com abóbora


Sim, uma pessoa em protocolo também sente desejos, vontades. Apesar do palato mudar bastante quando aderimos à dieta paleo, a vontade de consumir doces quase desaparece, mas fica "aquela" vontade de qualquer coisa...ou então é mesmo de mim 😆!


Hoje apetecia-me bacalhau, e na impossibilidade de comer bacalhau cozido com grão e ovo cozido (oh céus!), e tendo feito bacalhau à brás versão AIP (receita aqui), decidi-me pelas pataniscas...

Mas há sempre aquele impasse dos ingredientes, por isso a improvisação impunha-se.

Fiz assim...


INGREDIENTES:

200 g de abóbora descascada e cortada aos cubos

Eu gosto desta abóbora. Segundo os meus profundos conhecimentos sobre legumes (atentem aqui ao sarcasmo!), esta é a abóbora manteiga, que eu chamo de abóbora de garrafa, e que é a única abóbora que adoro e consumo.



Bacalhau cozido e desfiado (a minha posta deu 100g de bacalhau desfiado)


1 cebola pequena
Salsa fresca a gosto
1 dente de alho
1 colher de sopa de farinha de mandioca
1 colher de sopa de polvilho azedo (também dá para fazer com polvilho doce, mas não queria abrir um pacote!)
Sal q.b.

PREPARAÇÃO:

Cozi a abóbora com água e sal a gosto.
Cozi o bacalhau, limpei-o de peles e espinhas e desfiei-o. Guardei a água de cozer.
Na Bimby, piquei a salsa, a cebola e o alho e reservei.
Coloquei a abóbora e reduzi a puré.
Juntei a salsa e cebola picados, o bacalhau desfiado e as farinhas.
Como ficou um pouco espesso, juntei um pouco de água de cozer o bacalhau.
A textura da massa deve ficar um pouco líquida e cremosa de forma a espalhar bem ao fritar.
Rectifiquei os temperos.


Aqueci uma frigideira anti-aderente com um pouco de azeite e fui colocando colheradas da massa.



Deixei cozinhar de um lado e do outro e deixei escorrer a gordura em papel absorvente.

Deixei arrefecer e já está!




 A receita dá para uma refeição para duas pessoas!

20 de junho de 2017

Gelatina de morango

Dias de calor pedem coisinhas frescas! Hoje saiu uma gelatina de morango. E nada mais fácil de fazer...

INGREDIENTES:

200 g de morangos
150 g de água
1 saqueta de gelatina neutra em pó
4 folhas de menta

PREPARAÇÃO:

Lavar e cortar os morangos.
Da água necessária, retira-se um pouco e aquece-se para derreter a gelatina em pó.
Depois da gelatina desfeita, junta-se o resto da água.
Num copo misturador, coloca-se a água, os morangos, a gelatina e as folhas de menta e tritura-se tudo até ficar uma mistura homogénea.
Eu coloquei tudo na Bimby e programei 30 segs /vel.5.
Verti a mistura para umas tacinhas e levei ao frio.


Eu cá sou suspeita, mas achei mesmo bom 😏





19 de junho de 2017

Caldo de ossos (bone broth)

Confesso que, até ter enveredado pelo protocolo auto-imune, nunca me tinha debruçado bem sobre as propriedades e indicações do caldo de ossos (bone broth em inglês). Sopa de carne com legumes vários, já tinha feito (sobretudo no tempo frio), mas era mesmo com carninha. Só de ossos, já tinha ouvido falar, mas achava que era qualquer coisa típica de outras culturas...só que não!

Desde que aderi ao protocolo, e ainda mais agora depois de me ter sido diagnosticada mais uma auto-imune, tenho-me concentrado bastante neste tipo de alimentação, pois reconheço que dela depende a remissão e estabilização dos meus sintomas e por arrasto, a minha qualidade de vida.

Mas antes de deixar a receita, deixo as indicações e benefícios do caldo de ossos e de que forma interage beneficamente no nosso organismo:

- O caldo de ossos é um suplemento altamente nutritivo,  rico em magnésio, cálcio e fósforo.
- Rico em aminoácidos glicina e prolina, que não estão tão presentes na carne. Contém mais de  19 aminoácidos de fácil absorção que são importantes para pessoas com doença auto-imune que têm dificuldade em digerir e / ou assimilar proteínas e, consequentemente, sofrem de uma deficiência protéica.
- Rico em colagénio, uma proteína estrutural principal necessária para o tecido conjuntivo saudável. O corpo requer colagénio para uma melhor articulação, pele e intestino, três locais onde o colagénio é mais abundante.
- O caldo de osso também contém gelatina, que é uma proteína altamente eficaz na cura do intestino e, portanto, acalma o sistema imunológico.
- É rico em minerais necessários para saúde ideal, magnésio, potássio, fósforo e algum cálcio.
- O caldo de osso é uma fonte rica de glucosamina e condroitina, que são conhecidos por ajudar a manter as articulações saudáveis (importante para quem sofre com artrite reumatóide).
- A glicina, um dos aminoácidos mais importantes, também está presente no caldo de ossos. A glicina é necessária para gerar glutationa, o principal antioxidante do corpo que muitas vezes é deficiente naqueles com doença auto-imune. A glicina também é necessária para a regulação adequada do açúcar no sangue, digestão e crescimento e regeneração muscular.
- O caldo de osso também contém arginina, outro aminoácido importante. A arginina ajuda a manter a função renal adequada (importante para quem sofre de lúpus), cicatrização de feridas e saúde cardíaca.
- É uma fonte rica de l-glutamina, outro aminoácido deficiente em pessoas com doenças auto-imunes. A L-glutamina é necessária para a saúde intestinal, para prevenir e curar problemas relacionados com a digestão e intestino permeável, situação frequente em doentes com lúpus e outras condições auto-imunes.

Por ser um alimento nutricionalmente tão rico, é muito recomendado em situações de auto-imunidade, pelas seguintes razões:
- Repõe deficiências ao nivel dos nutrientes.
- Regenera e cura situações de intestino permeável.
- Diminui a resposta inflamatória do organismo e reforça o sistema imunitário.
- Ajuda na desintoxicação hepática.
- Melhora de forma significativa a lubrificação articular.
- Melhora a qualidade do sono.




Bom e depois disto tudo, vamos ao cerne da questão...a receita:

INGREDIENTES:

1 kg de ossos de qualquer animal, ou osso com carne, eu comprei osso buco com uma grande parte de tutano (aqui é essencial que seja de carne de qualidade, bio e de preferência de criação extensiva)
3 litros de água
Sal a gosto
Alho
Cebola
Salsa e coentros
Cenoura
Alho francês

PREPARAÇÃO:

Se os ossos forem de carne já cozinhada, pode saltar este passo.
Caso contrário, gosto de assar primeiro a carne no forno, cerca de 1h para que fique com sabor mais apurado.
Depois de assada, coloca-se a carne na panela (ou na panela de pressão, mas eu não tenho), juntamente com a água e os legumes cortados.

Deixe levantar fervura, retirando as gorduras mais escuras à superfície da água e quando vir que já não sai mais, baixa o lume e deixa entre 8 a 24h em lume muito baixo. Se tiver panela de pressão, entre 2 a 3 horas serão suficientes. Convém no entanto ir verificando o nivel da água.

Deixe arrefecer e coe.


Como não o vou consumir todo nos próximos dias, sem correr o risco de se deteriorar, congelei em formas de silicone. Tem uma durabilidade aproximada entre 5 a 7 dias, sem perder qualidades.


Coloquei-as num saco e com data marcada. Quando estiver congelado, é só virar a forma, bater, e já está dentro do saco.




Para mim é óptimo para o fim de tarde, quando se instala um ratinho mas ainda não me apetece jantar. Ou para complementar o pequeno-almoço.

Fontes:
http://www.phoenixhelix.com/2013/02/18/healing-foods-bone-broth/
http://reversingautoimmunity.com/bone-broth-benefits/