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3 de setembro de 2017

Pão paleo e AIP (mais um)

Há dias tinha feito uns pãezinhos de alfarroba. Ficaram deliciosos, mas acho que a farinha alfarroba me pesa no estômago. Gostei tanto da receita que tentei alterar as farinhas e as quantidades a ver se conseguia fazer alguma coisa de jeito. Também retirei dessa receita, a farinha de castanhas pois infelizmente não entra em protocolo, com grande pena minha.


Assim saiu uma receita bem simples, prática e fácil de fazer.

INGREDIENTES:

350g de água
200g de fubá de mandioca
100g de farinha de coco (usei caseira, receita aqui)
30g de azeite
1 c.chá de sal
1 pitada de alho em pó
1 pitada de orégãos secos
1 saqueta de cremor tártaro *
1/2 c.chá de bicarbonato de sódio

* O cremor tártaro juntamente com o bicarbonato funcionam como levedante. Quem não esteja a cumprir o protocolo, pode utilizar fermento para bolos bio.

PREPARAÇÃO:

Liguei o forno a 200º.

Pesei as farinhas e reservei-as num recipiente com o cremor tártaro e o bicarbonato.
Coloquei a água no copo da Bimby, com o azeite e o sal e programei 2mins/ vel.2/ temp.37º.
Findo o tempo, juntei as farinhas e programei 20 segs/ vel.4.
De seguida programei 2 mins/ vel. espiga.

A massa ficou assim...


Moldei pequenas bolinhas. Para mim é mais fácil, primeiro porque em pão grande corro sérios riscos de sair uma desgraça, e depois porque assim consigo dosear melhor as quantidades que consumo.

Levei ao forno, cerca de 30 minutos e deixei arrefecer cá fora.
O tempo de cozedura depende muito dos fornos. Eu fiz no forno pequeno.



Esta quantidade rendeu 12 bolinhas pequenas.



Ficaram super fofas e muito saborosas.



Depois contem como correu!

13 de agosto de 2017

Pão de alfarroba, PALEO - AIP (aprovado em Protocolo Auto-imune)

Uma amiga ontem apresentou-me umas fotos de um pão que tinha um ar delicioso e super-fofo. E claro, a pergunta sacramental, "que ingredientes leva?" E sem surpresas, tinha muita coisa que eu não poderia consumir. Estou a cumprir o protocolo paleo-auto-imune desde fim de abril e desde então, a minha saúde melhorou significativamente. Já reintroduzi alguns alimentos (paleo, claro, como ovos, tomate, nozes) e não tive nenhuma reação adversa, mas prefiro continuar com o protocolo porque deixa o meu organismo mais resistente a qualquer situação adversa que possa surgir. Mas é uma opção minha, claro.

Como já estou na fase de manutenção, há alimentos que já vou reintroduzindo, aqui a farinha de castanhas, mas para quem está na fase de eliminação, deve substituir a farinha. Prometo, assim que possível, fazer esta versão totalmente AIP.




Depois de ver a receita original, decidi adaptar com os ingredientes que eu POSSO consumir.

Fiz com os seguintes INGREDIENTES:

350g de água
200g de fubá de mandioca
40g de farinha de alfarroba
50g de farinha de coco
50g de farinha de castanhas
30g de azeite
1 c.chá de sal
1 saqueta de cremor tártaro
1/2 c.chá de bicarbonato de sódio

PREPARAÇÃO:

Liguei o forno a 200º.

Pesei as farinhas e reservei-as num recipiente com o cremor tártaro e o bicarbonato.
Coloquei a água no copo da Bimby, com o azeite e o sal e programei 2mins/ vel.2/ temp.37º.
Findo o tempo, juntei as farinhas e programei 20 segs/ vel.4.
De seguida programei 2 mins/ vel. espiga.

A massa fica com este aspecto.




Em vez de fazer em pão inteiro, resolvi fazer em bolinhas, dada as minhas desastrosas experiências anteriores nas várias tentativas de fazer pão. E em bolinhas, o desastre é menor.


A massa deu-me para 12 bolinhas pequenas. Podia ter feito maiores mas este tamanho assim para mim, está bom.


Levei ao forno, cerca de 30 minutos e deixei arrefecer cá fora.
O tempo de cozedura depende muito dos fornos. Eu fiz no forno pequeno.

Ficou esta pequena maravilha, mesmo depois de sair do forno (era preciso testar, não era?) 😆😆



 Fiz logo 2 sandochas para o pequeno-almoço com salmão fumado.


Cortado à faca, fica assim... (mas ainda estava morno)






Eu cá sou suspeita, mas ficaram deliciosos...a tal ponto que os congelei assim que arrefeceram para evitar cair em tentação 😀

13 de julho de 2017

Pão de banana verde

Já andava desolada porque nenhum pão apropriado para consumir em protocolo me corria bem, e já
perdi a conta à quantidade de farinhas que deitei fora. Por outro lado, as receitas que encontro (maioritariamente estrangeiras) nunca me correm bem, mas esta andava de lado precisamente por causa dos ingredientes. Mas há dias encontrei a banana verde e o cremor de tártaro, e já não havia desculpas. E mesmo com as piadinhas da filha que tem acompanhado os fracassos consecutivos em fazer pão, ficou surpreendida pelos resultados.

Então é assim:

INGREDIENTES:

1 banana verde (plantain) (depois de descascada e cortada dá cerca de 3/4 de chávena)


1, 5 chávena de polvilho doce
2 colheres de sopa de farinha de coco
1/2 colher de café de bicarbonato de sódio
1/2 colher de café de levedura de cremor de tártaro


1/2 colher de café de sal marinho
1 chávena de leite de coco (usei caseiro - receita aqui)
2 colheres de sopa de azeite
Opção - juntar alho triturado a gosto (não o fiz)

PREPARAÇÃO:

Liguei o forno a 200º.
Descasquei a banana com uma faca afiada. É preciso cortar de um lado e do outro e retirar a casca. 
Cortei aos pedaços e coloquei na Bimby, juntamente com o azeite e o leite de coco, vel. 5/ 1 min.
Numa tigela, juntei as farinhas, o bicarbonato, o sal e o cremor de tártaro para as misturar bem.
Com a Bimby em movimento na vel. 3, adicionei a mistura das farinhas pelo bocal até ficar uma massa homogénea.
Na receita original indica para o caso da massa ficar muito líquida, juntar um pouco de polvilho. Se a massa ficar mito seca, juntar um pouco de leite de coco. Eu tive q juntar mais leite, daí ter já adicionado a quantidade real de leite de coco nos ingredientes.
A massa deve ter a consistência para moldar pequenas bolas. A receita menciona que dá para 8 e confirmo.



Coloquei as bolinhas num tabuleiro coberto com papel vegetal e levei ao forno cerca de 20 minutos, até a parte exterior estar ligeiramente dourada.
Retirei do forno assim que ficou pronto e deixei arrefecer.


Só abri depois de completamente frios (e estava em ânsias).






Eu gostei bastante do sabor e da próxima vez vou mesmo colocar ervas secas ou alho.
Comi 3 bolinhas o que me valeu saltar o jantar e só voltar a comer ao pequeno-almoço do dia seguinte 😆
Espero que gostem, eu adorei e de certeza que vou voltar a repetir!

24 de julho de 2017

Hoje ficaram assim:





9 de maio de 2017

Pão paleo AIP

Já tentei várias receitas de pão feito com as poucas farinhas permitidas no protocolo, mas foi tudo direitinho ao lixo. Não que seja dependente de pão, mas ao pequeno-almoço, às vezes falta-me inspiração e sobretudo vontade de comer sopa ou carne com legumes ou salada.

Mas há dias uma amiga publicou uma receita de pão que eu fazia na altura em que comprei a Bimby e nunca mais a voltei a fazer...até agora. Lembro que este pão tinha ficado muito fofo, mas que levava um ingrediente estranho e que na altura, as colegas a quem dei a provar, ninguém acertou no ingrediente surpresa 😊 e a melhor parte é que não sabia ao tal ingrediente surpresa

Então vão precisar de:


INGREDIENTES:

200g de cascas de banana biológicas (sim, leram bem)
400g de água morna
3 cs de azeite extra-virgem
200g de farinha de mandioca
50g de farinha de alfarroba
1 saqueta de fermento para bolos (sem glúten)
2 c.chá de flor de sal

PREPARAÇÃO:

Liga-se o forno a 180º.
Retiram-se as extremidades das cascas de banana e trituram-se juntamente com a água. Na Bimby usei a velocidade 5-7 durante 1 min.
Fica uma massa castanha e espessa.



Juntei os restantes ingredientes e misturei tudo na velocidade 4 até ficar uma massa homogénea.
A massa tem de ficar com a consistência suficiente para formar bolas.
Se ficar muito líquido, junta-se mais um pouquinho de farinha, se ficar espessa, junta-se um pouco mais de água.
Moldam-se bolinhas e vão ao forno cerca de 40 minutos.
Findo o tempo, retiram-se imediatamente do forno e deixa-se arrefecer.
Esperar que arrefeça completamente antes de abrir, senão fica com consistência de borracha.
Esta massa deu-me para 8 bolinhas.
Espero que gostem 😄