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1 de agosto de 2017

Creme de beterraba

Sopas, sopas e mais sopas! Sim, cá em casa, come-se muita sopa e a todas as refeições. Quando se está a cumprir o protocolo paleo auto-imune, os legumes têm um papel primordial na recuperação do organismo. Uma vez que convém ingerir entre 9 a 14 porções de legumes variados por dia, a sopa torna-se um excelente aliado para atingir esse objectivo diário. Nem sempre é fácil, uma vez que com o tempo, é preciso inovar sabores e alterar a confecção de forma a não se cair na rotina e pasmaceira.


Já andava para fazer este creme há algum tempo, mas como gosto tanto de beterraba, quando compro, nunca chega para fazer sopa e acabo por consumi-la num ápice. Mas desta vez, comprei já a contar com este creme.

INGREDIENTES:
1 courgette grande descascada
2 cebolas pequenas
3 dentes de alho grandes
3 floretes de couve-flor
4 cabeças pequenas de beterraba cozida
Azeite q.b.
Água e sal q.b.
Orégãos e basílico seco a gosto (ou outras ervas aromáticas)





 PREPARAÇÃO:

Fiz na Bimby.
Coloquei no copo da Bimby a couve-flor, as cebola, os alhos, a courgette e as beterrabas descascados e cortados aos pedaços. deitei também as ervas aromáticas.
Cobri os legumes com água e coloquei sal, e programei 25 mins/ 100º/ vel.1.
Findo esse tempo, programei 1 min/ vel.3-5-7.

Para quem não tem Bimby, o processo no fogão é como para qualquer sopa.
Colocar os legumes descascados e cortados numa panela ao lume com água a cobrir os legumes e sal a gosto.
Deixar cozinhar e triturar.



Não sei se é de mim, mas com as ervas, quase parece sopa de tomate. Faltava o ovinho escalfado, mas fica para outra altura.



É muito simples de fazer, e muito saborosa. É uma excelente alternativa aos tradicionais cremes de legumes. E tem a vantagem de se poder comer quente ou fria.

31 de julho de 2017

Creme de courgette

Há dias ofereceram-me uma quantidade enorme de courgettes, e das grandes.

Assim, e para estrear, decidi logo fazer um creme de courgettes, rápido e simples e que fica bem com tudo.


Vão precisar dos seguintes INGREDIENTES:

1 courgette (usei a mais pequena das gigantes que estão na segunda foto)
2 cebolas médias
3 dentes de alho
2 pés de cravinho
2 folhas de louro
50 g de azeite
Água q.b.
Sal q.b.

PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Descasquei e cortei as cebolas e a courgette.
Descasquei os dentes de alho.
Coloquei o azeite no copo da Bimby.
Juntei as cebolas e as courgettes.
Juntei os alhos, as folhas de louro e os pés de cravinho.
Adicionei sal a gosto e programei 25 min/ Vel. 1- colher inversa/ temp. 100º.




Findo o tempo, retirei os pés de cravinho e as folhas de louro (por acidente ficou lá uma parte e acabei por triturar junto, mas até que ficou muito bem assim) e triturei tudo na vel. 3-5-7 durante 1 min.


Não adicionei água para a cozedura porque a courgette larga imensa água e eu não gosto das sopas muito líquidas. Assim, estufei tudo e triturei, e só depois de triturar é que juntei a água para fazer o creme. Aqui já depende do gosto de cada um.

Para quem não tem Bimby, estufa tudo num tacho e depois de cozido, tritura e junta a água a gosto.

É muito simples e muito saborosa!

28 de julho de 2017

"Iogurte" de coco

Coloquei iogurte entre aspas porque para mim, iogurte tem de ser fermentado e este não foi. É mais uma sobremesa, mas pela textura e sabor, passa bem por iogurte.

Quem reside em Portugal, não tem noção que fora do país, não há a mesma oferta de produtos e é preciso inovar bastante. Aqui não encontro iogurtes vegetais de compra, a não ser de soja e isso está fora de questão.



Claro que é muito fácil de fazer. Desta vez usei só leite de coco de compra, mas da próxima vez faço com leite de coco caseiro, mas não tenho encontrado coco para fazer.

INGREDIENTES:

2 latas de leite de coco (usei da ALNATURA) de 400 ml
1 saqueta de gelatina em pó neutra (6g) também podem usar agár-agár mas eu não gosto do sabor
Para mim não foi necessário, mas quem gostar deles doces, pode adicionar um pouco de açúcar de coco ou mel

PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Deitei o conteúdo das duas latas de leite no copo da Bimby e programei 4 mins/ vel.3/ temp. 50º.
Quando faltavam 30 segundos para acabar o tempo, adicionei a gelatina pelo bocal, sem deixar de mexer.
Dispus o conteúdo em copos de iogurte e levei ao frio de um dia para o outro.




Para quem não tem Bimby, pode levar o leite de coco ao lume, tendo o cuidado para não deixar levantar fervura.

No dia seguinte, tinham esta textura.



Escusado será dizer que me regalei ao pequeno-almoço!

Adicionei amoras silvestres que tinha apanhado durante uma caminhada e por cima coloquei um pouco da compota que tinha feito com as mesmas. A compota era de amoras mas a receita foi esta, porque dá para todas as frutas.






27 de julho de 2017

Creme de cenoura com especiarias

Adoro sopas, preferencialmente cremes porque depois posso juntar o que me apetecer a qualquer momento, seja legumes, verdura, peixe ou carne. Mas como consumo sopa todos os dias e a todas as refeições, gosto de variar e fugir da rotineira sopa de legumes.

Hoje não tinha grandes legumes para fazer a sopa porque já tinha feito hoje uma para a filha (sem cebola porque lhe causa indigestão), fiquei com poucas opções para mim. Mas nada de panicar.


Resolvi fazer um creme de cenoura com o que tinha cá em casa e até correu muito bem. Como gosto muito de especiarias, este creme saltou para o top das minhas preferidas (N.1 creme de abóbora assada , N.2 creme de cogumelos).


Claro que é muito fácil de fazer porque passar muito tempo na cozinha, é coisa que não me assiste!

INGREDIENTES:

3 cenouras grandes
1 courgette descascada
1 cebola
2 dentes de alho
3 floretes de couve-flor (era o que tinha)
3 pés de cravinho
1/2 colher de chá de gengibre em pó (usei bio da Alnatura)
1/2 colher de chá de curcuma em pó
Sal e azeite a gosto

PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Preparei os legumes e cortei-os.
Coloquei-os no copo da Bimby, com os pés de cravinho, cobri com água, coloquei sal ao meu gosto e fechei. Programei 25 mins/ vel.1/ temp. 100º.
Findo esse tempo, retirei os pés de cravinho e juntei o azeite e as especiarias.
Triturei 1 min/ vel. 3-5-7.

Et voilà!



Para quem não tem Bimby, o processo da cozedura é o mesmo numa panela ao lume.
Depois dos legumes cozidos, retiram-se os pés de cravinho, juntam-se as especiarias e o azeite e tritura-se com a varinha da sopa.

Eu gosto das sopas bem cremosas, por isso nunca coloco muita água aquando da cozedura, só a tapar os legumes. Se depois de triturada, ficar espessa, acrescento um pouco de água.

25 de julho de 2017

Tarteletes salgadas

Como consumo sopa a quase todas as refeições, às vezes faz-me falta "qualquer coisa" para acompanhar a refeição, sem ser qualquer coisa de muito pesado. E como também gosto sempre ter "qualquer coisa" no congelador pronto para situações em que a disposição ou o tempo não abundam, resolvi fazer estas tarteletes salgadas, já prontas a rechear.


São muito fáceis de fazer e muito práticas para quando chega alguém a casa e não temos nada preparado. Podem ser recheadas a gosto e tanto podem ser servidas como entrada ou como complemento do prato principal. Ou para o que quiserem, vá!

Hoje, e como tinha comprado carne de vaca e porco para picar em casa, fiz uma bolonhesa rápida e recheei. Não consumo queijo e por isso coloquei umas folhas de rúcula para refrescar. Para quem consome queijo, pode polvilhar com queijo a gosto e depois levar ao microondas só para derreter ou ao forno para gratinar.

A massa adaptei-a destas empadas  e destes rissóis, só alterei um pouco as farinhas para alterar a consistência. Ainda não disse, mas tinha acabado de comprar estas forminhas de tarteletes que andava doida à procura, e tinha que as experimentar.

INGREDIENTES PARA A MASSA:

250 g de batata doce cozida (eu costumo cozer no microondas, enrolada em papel de cozinha durante cerca de 5 mins, mas como estas eram grandes, programei 7 mins)
30 g de azeite extra-virgem
30 g de polvilho doce
150 g de farinha de mandioca
1 c. café de Flor de sal
Temperos a gosto (usei alho em pó e orégãos)

PREPARAÇÃO DA MASSA:

Ligar o forno a 180º.
Descascar a batata cozida e colocá-la no copo da Bimby.
Juntar os restantes ingredientes, deixando um pouco da farinha de mandioca de parte e triturar 20 segs/ vel 5. 
Dependendo da qualidade da batata, pode não ser necessária a quantidade da farinha indicada.
Rectificar os temperos e a consistência.
Tem de ficar uma massa espessa que suporte a manipulação com o rolo da massa.
Se estiver muito mole, basta ir juntando mais farinha de mandioca.

Fiz na Bimby mas também se faz bem noutro processador ou trituradora.




Esticar a massa sobre papel vegetal de forma a que possa cobrir a forma das tarteletes, dando o desconto para cobrir também as bordas.



Cobrir a forma da tartelete com a massa e com os dedos, e ir ajeitando de forma a que cubra toda a forma até acima.




Colocar as formas sobre a grelha do forno e levar ao forno já quente, cerca de 15 minutos.



Retirar e deixar arrefecer.



Entretanto fiz um pouco de bolonhesa para rechear as tarteletes.



Depois da massa fria, recheei duas para o jantar e congelei as restantes para os tais dias.

Espero que gostem!

24 de julho de 2017

Molho de abacate e kombucha

Quem me acompanha, sabe que sou fã da kombucha e ando sempre a ver como a utilizar sem ser da forma tradicional. Desta vez utilizei-a num molho em vez de usar sumo de lima ou de limão e ficou muuuuito bom. E é tão fácil de fazer.



Vão precisar de:

INGREDIENTES:

Meio abacate
100 ml de kombucha (eu usei com segunda fermentação de gengibre)
(em vez da kombucha, podem usar sumo de lima ou de limão)
Sal a gosto
Alho
Ervas a gosto, usei coentros



PREPARAÇÃO:

Colocar tudo num processador e triturar.
Fui juntando a kombucha à medida q ia triturando.
As medidas dependem do tamanho do abacate e da espessura que preferirem o molho.
Eu fiz na Bimby, alguns segundos na velocidade 6.



CM

12 de julho de 2017

Receitas para fazer e guardar

Quando se está a cumprir o protocolo auto-imune, um dos principais obstáculos é mesmo a organização de refeições. Seja para comer em casa ou fora. Por termos uma alimentação mais restrita, temos alguma dificuldade em encontrar fora de casa, refeições equilibradas e nutritivas.

Além disso, muitas pessoas se queixam de falta de tempo para cozinhar. Vai parecer controverso mas também não gosto de passar muito tempo na cozinha, sobretudo por rotina. Dá-me jeito confeccionar pratos que não sejam muito complicados de fazer, e que também possa congelar ou guardar e gastar mais tarde.


Assim, decidi fazer uma compilação de receitas aprovadas em protocolo auto-imune, que podemos fazer ao fim de semana para deixar os dias de semana mais libertos para outras actividades.

Como já devem ter reparado, tenho a Bimby e uso-a sempre que posso. Já a tenho há mais de 7 anos e é uma excelente ajuda cá em casa. (Não, não sou vendedora, lol!) Há receitas que consigo "traduzir" para o método normal, mas sem sempre isso é possível. 

SOPAS

Eu gosto de fazer logo grandes quantidades, uma vez que tenho por hábito consumir sopa nas 3 refeições diárias. Gosto de fazer purés mais espessos e se necessário, acrescento água, sempre rende mais um pouco.

PEIXE
SNACKS e outros

Há muitas mais sugestões no blog, e se tiverem curiosidade em seguir a página Saber viver com Fibromialgia estejam à vontade.
Se houver por aí alguma doença ou suspeita de doença auto-imune, também podem aderir ao Grupo Protocolo Auto-imune

Compota de pêssego



Verão é sinónimo de sol, calor e ...compotas!

Bem, pode-se fazer em qualquer época do ano, mas eu ainda sou do tempo em que se passavam os dias de verão a fazer compotas e conservas de fruta para o ano inteiro.
Aqui, não tenho frutas directamente da árvore, mas assim que vejo as frutas de verão, desperta em mim aquela coisa de fazer compotas. E quando apanho frutas em promoção, nada me trava 😆

Desta vez foi de pêssego.
É muito fácil. Costumo fazer compotas sem qualquer adição de açúcar porque faço para uso imediato. Mas desta vez quis fazer para guardar e espero que resulte.

INGREDIENTES:

500 g de pêssego descascado e cortado aos pedaços
100 g de mel (usei mel biológico local)
1 colher de chá de canela de Ceilão

PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Coloquei o pêssego e a canela e programei 20 mins/ vel.1/temp. 100º.
Depois juntei o mel e programei mais 20 mins/ vel.1/ temp. varoma.

Se fizerem ao lume, o tempo e processo é o mesmo.

Depois de cozinhado, coloquei em frascos limpos e esterilizados.
Depois de cheios, tapei e voltei-os ao contrário para criar vácuo.







Este processo é válido para qualquer fruta.

6 de julho de 2017

Bolinhos de batata doce e canela, Paleo, AIP


Podia deixar aqui várias razões para ter feito os bolinhos, mas a razão de verdade era mesmo porque me apetecia. E a receita é a seguinte:

INGREDIENTES:

250 g de batata doce cozida (usei da laranja)
50 g de farinha de mandioca
Raspa e sumo de meio limão
1 colher de café de canela de Ceilão
100 g de leite de coco
2 colheres de sopa de óleo de coco (estava líquido)
1 colher de café de bicarbonato de sódio


PREPARAÇÃO:

Usei a Bimby.
Coloquei todos os ingredientes na Bimby e programei 30 segs / vel. 5.
A massa fica molinha.

Liguei o forno a 200º.
Fiz pequenas bolas e coloquei-as num tabuleiro forrado com papel vegetal.
Umas envolvi em canela.



No tabuleiro, ao colocar as bolas, espalmei-as ligeiramente com a palma da mão.
Coloquei-as no forno durante cerca de 30 minutos.
A parte boa, é que enquanto estavam no forno, emanava um cheirinho a natal.



Espero que gostem!

28 de junho de 2017

Wraps AIP, Paleo

Ando sempre a pensar em como aliar os apetites que tenho e a alimentação que faço. Se há coisa que detesto, é rotinas seja onde for, mas na cozinha então odeio...


A filha hoje pediu wraps. Fiz-lhe a vontade, mas eu não podia comer a mesma massa. Ora se me apetecia também um wrap, eu tinha que os fazer. E assim foi. Peguei na receita que tinha das crakers, e adaptei-a de modo a que ficassem minimamente moldáveis depois de frios. E saiu isto:

INGREDIENTES:

100 g de polvilho doce
120 g de farinha de mandioca
1 colher de chá de flor de sal
60 g de azeite extra-virgem
220 g de água quente
Temperos a gosto (usei só sal e alho em pó)

PREPARAÇÃO:

Colocar as farinhas e os temperos no copo da Bimby e programar 5 segs/ vel.4.
Juntar o azeite e a água quente e programar 2 min/ vel. espiga.


Depois de pronta, estica-se a massa com o rolo da massa, sobre um tapete de silicone com marcas (eu precisei disto para me orientar a esticar a massa em forma de círculo).


Esticar bem a massa e recortar as pontas com um cortador de forma a deixar um circulo apresentável.
Deu para 4 wraps.
Colocar uma frigideira larga anti-aderente ao lume.
Quando a frigideira estiver quente, colocar a massa a cozinhar, sem gordura.
Deixar cozinhar dos 2 lados.



Conforme os vamos cozinhando, convém tapar com uma folha de alumínio, para que não sequem.



Depois de prontos, rechear a gosto. Eu recheei com o que tinha (canónigos, azeitonas, carne bolonhesa, pepino) e enrolei em forma de wrap.


Os restantes, separei com papel vegetal, meti-os num saco de congelação e congelei para uso futuro.


Espero que gostem!

27 de junho de 2017

Gelatina de kombucha

Se há coisa da qual estou fã, é da minha kombucha. Além de sentir que me faz muito bem, sobretudo  a nível do trânsito intestinal, adoro o sabor. A de morango ou frutos vermelhos então, é a loucura 😆.



Então se pudermos aliar o benefícios dos probióticos, à gulodice de uma sobremesa, é a cereja no topo do bolo.

E esta é tão fácil de fazer!

INGREDIENTES:

700 ml de kombucha de segunda fermentação com sabor a gosto
2 saquetas de gelatina neutra em pó
50 ml de água a ferver



PREPARAÇÃO:


Deitar a gelatina em pó numa taça e adicionar a água acabada de ferver.
Mexer sempre até dissolver a gelatina.
Juntar aos poucos a kombucha, mexendo sempre.
Depois da kombucha estar toda misturada com a gelatina, colocar em taças e levar ao frio de um dia para o outro.



Bom apetite!

Pataniscas de bacalhau com abóbora


Sim, uma pessoa em protocolo também sente desejos, vontades. Apesar do palato mudar bastante quando aderimos à dieta paleo, a vontade de consumir doces quase desaparece, mas fica "aquela" vontade de qualquer coisa...ou então é mesmo de mim 😆!


Hoje apetecia-me bacalhau, e na impossibilidade de comer bacalhau cozido com grão e ovo cozido (oh céus!), e tendo feito bacalhau à brás versão AIP (receita aqui), decidi-me pelas pataniscas...

Mas há sempre aquele impasse dos ingredientes, por isso a improvisação impunha-se.

Fiz assim...


INGREDIENTES:

200 g de abóbora descascada e cortada aos cubos

Eu gosto desta abóbora. Segundo os meus profundos conhecimentos sobre legumes (atentem aqui ao sarcasmo!), esta é a abóbora manteiga, que eu chamo de abóbora de garrafa, e que é a única abóbora que adoro e consumo.



Bacalhau cozido e desfiado (a minha posta deu 100g de bacalhau desfiado)


1 cebola pequena
Salsa fresca a gosto
1 dente de alho
1 colher de sopa de farinha de mandioca
1 colher de sopa de polvilho azedo (também dá para fazer com polvilho doce, mas não queria abrir um pacote!)
Sal q.b.

PREPARAÇÃO:

Cozi a abóbora com água e sal a gosto.
Cozi o bacalhau, limpei-o de peles e espinhas e desfiei-o. Guardei a água de cozer.
Na Bimby, piquei a salsa, a cebola e o alho e reservei.
Coloquei a abóbora e reduzi a puré.
Juntei a salsa e cebola picados, o bacalhau desfiado e as farinhas.
Como ficou um pouco espesso, juntei um pouco de água de cozer o bacalhau.
A textura da massa deve ficar um pouco líquida e cremosa de forma a espalhar bem ao fritar.
Rectifiquei os temperos.


Aqueci uma frigideira anti-aderente com um pouco de azeite e fui colocando colheradas da massa.



Deixei cozinhar de um lado e do outro e deixei escorrer a gordura em papel absorvente.

Deixei arrefecer e já está!




 A receita dá para uma refeição para duas pessoas!